Nossa,
aqui em São Paulo está um frio tão horroroso que eu ando tendo que tirar forças
de lá de dentro para consegui digitar e fazer uma resenha. Ontem fez 3ºC...
sabem o que é isso? Em Buenos Aires, no Canadá e em lugares muito frios é OK,
porque há calefação e roupas para isso, mas a gente não tem essas coisas e faz muito
frio até dentro de casa debaixo dos cobertores. Uma coisa horrorora!!!
Mas em compensação, o frio me remete aos livros e eu devorei dois em menos de 15 dias. Esse da resenha de hoje, por exemplo, é uma ótima opção para quem não quer se apegar a uma história nem ficar preso a um livro por muito tempo. Um ótimo passatempo que rende boas risadas e você devora em um final de semana apenas.
Mas em compensação, o frio me remete aos livros e eu devorei dois em menos de 15 dias. Esse da resenha de hoje, por exemplo, é uma ótima opção para quem não quer se apegar a uma história nem ficar preso a um livro por muito tempo. Um ótimo passatempo que rende boas risadas e você devora em um final de semana apenas.
Hermés
Galvão, o autor, é um cara com quem eu sempre me identifiquei, porque assim
como eu, ele curte viajar sozinho. Viaja por opção e não porque não tenha
amigos ou porque seja um solteirão solitário. Vejam, eu sempre digo isso por
aqui: você não precisa de uma companhia para viajar, viajar sozinho pode ser
maravilhoso, como autodescobrimento, autoaceitação, você vai para onde quer,
faz o que quer, come o que quer, quando e onde quiser... é maravilhoso. Eu
mesma não sei se conseguiria hoje viajar com alguém, acho que pode ser
esquisito, rs. E o livro é basicamente sobre isso, ele meio que resume essa experiência
e ainda dá ótimas dicas para que a viagem seja maravilhosa.
E não
só, cada capítulo remete a uma situação específica da viagem, como o avião, os
hotéis, aeroportos e até os turistas asiáticos, que é um dos capítulos mais
engraçados. Mesmo que você nunca tenha viajado sozinho e não saiba como é essa
experiência, certamente já se envolveu em algumas das situações trazidas no
livro, que na hora a gente chama de perrengue, mas depois vira história para
contar e dar risada. O livro é bem divertido e fluído e eu recomendo para quem
viaja sozinho, para quem viaja acompanhado e até para quem nunca viajou!
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